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Flores sobre uma camisa com mensagens escritas por fãs do cantor |
Um juiz dos Estados Unidos afastou, nesta sexta-feira (29), da herança
de Prince 29 pessoas que alegavam ser parentes do cantor, que morreu em
abril sem deixar um testamento. A fortuna do músico foi calculada em US$
500 milhões.
O magistrado Kevin Eide, de Minnesota, também ordenou que seis pessoas
realizem provas de DNA para provar o parentesco com o artista, entre
elas a própria irmã de Prince, Tyka Nelson.
Prince morreu no dia 21 de abril deste ano,
em Minnesota, por conta de uma overdose acidental de opioides e o
processo para a determinação dos herdeiros legítimos de sua fortuna se
estagnou nos tribunais, pois o cantor não tinha filhos e não deixou um
testamento.
Entre as 29 pessoas excluídas pelo magistrado há cinco que asseguravam
ser filhos biológicos do artista, entre eles um prisioneiro no Colorado,
que passou por testes de DNA. Também ficou afastada uma mulher que afirmou ter se casado com Prince, mas não há nenhum registro sobre isso.
Outros excluídos pelo juiz são pessoas que alegaram que o pai biológico
de Prince não era na realidade John L. Nelson, como figura na
documentação, mas outro homem. Kevin Eide também deixou fora da herança duas pessoas que se reivindicaram como filhos de Mattie Shaw, a mãe de Prince.
Muitos dos prejudicados pela decisão do magistrado ameaçaram entrar com recursos para manter vivo o litígio. Entre os que ainda mantêm possibilidades de herdar a fortuna do cantor,
Eide ordenou testes de DNA para Tyka Nelson e mais três pessoas - John
Nelson, Norrine Nelson e Sharon Nelson - que se identificaram como
filhos do pai de Prince, John L. Nelson.
Também duas mulheres que dizem ser sobrinhas do artista identificadas
como Brianna e Victoria Nelson, que asseguram que o pai de Brianna era
outro irmão de Prince.
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